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segunda-feira, 29 de setembro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
O Judeu-Espanhol na Comunidade Sefaradi de São Paulo
A presente comunicação é resultado da pesquisa desenvolvida em nossa dissertação de mestrado, que teve como objetivo verificar a situação atual do judeu-espanhol na comunidade sefaradi de São Paulo, e insere-se na área da sociolingüística, mais especificamente da sociologia da linguagem, e parte do pressuposto de que o aparecimento e desaparecimento de línguas não são determinados somente pelo contato lingüístico, mas também por fatores históricos, políticos, econômicos e socioculturais, causas essas que analisamos em nosso trabalho.
Antes de prosseguirmos, julgamos conveniente esclarecer alguns termos que empregamos em nosso trabalho, Sefarad, sefaradi e sefaradim, bem como apresentar um breve histórico da presença judaica na Península Ibérica e da diáspora sefaradi. >>> Leia mais, clique aqui.
Antes de prosseguirmos, julgamos conveniente esclarecer alguns termos que empregamos em nosso trabalho, Sefarad, sefaradi e sefaradim, bem como apresentar um breve histórico da presença judaica na Península Ibérica e da diáspora sefaradi. >>> Leia mais, clique aqui.
sábado, 27 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
FL/UFRJ - III Encontro de Letras Orientais e Eslavas: “Oriente e Ocidente: Interações, Diálogos e Visões Recíprocas”

quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Hebraico - Raiz da Palavra: Queren/Qaran

Queren/Qaran. A raiz hebraica q r n pode ser lida como QaRaN “brilhar” e QeReN “chifre”. Por isso Moisés, que tinha o rosto a brilhar (QaRaN “brilhar”) é representado na arte ocidental com dois chifres (QeReN), em conseqüência da tradução realizada por S.Jerônimo que leu qeren ao invés de qaran em Êxodo 34,29.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Hebraico Mishnaico / Hebraico Falado
Hebraico Mishnaico / Hebraico Falado
Cláudia Andréa Prata Ferreira / UFRJ (2002-2008)
A Mishná foi redigida num hebraico claro e compreensível, o hebraico falado, que recebeu o nome de hebraico mishnaico. Na época, ele foi provavelmente chamado de a Língua dos Sábios em oposição à língua da Torá, o chamado hebraico bíblico. Os referidos sábios eram os eruditos fariseus, os mestres da Orientação Oral (Torá Shebealpe). Atualmente, os denominamos de Chazal, abreviatura para a expressão hebraica Chahameinu Zichronam Livrachá “Nossos sábios de abençoada memória”.
Veja mais:
Hebraico Mishnaico / Língua dos Sábios
Cláudia Andréa Prata Ferreira / UFRJ (2002-2008)
A Mishná foi redigida num hebraico claro e compreensível, o hebraico falado, que recebeu o nome de hebraico mishnaico. Na época, ele foi provavelmente chamado de a Língua dos Sábios em oposição à língua da Torá, o chamado hebraico bíblico. Os referidos sábios eram os eruditos fariseus, os mestres da Orientação Oral (Torá Shebealpe). Atualmente, os denominamos de Chazal, abreviatura para a expressão hebraica Chahameinu Zichronam Livrachá “Nossos sábios de abençoada memória”.
Veja mais:
Hebraico Mishnaico / Língua dos Sábios
domingo, 21 de setembro de 2008
Hebraico Mishnaico / Língua dos Sábios
Hebraico Mishnaico
Cláudia Andréa Prata Ferreira / UFRJ (2002-2008)
Os rabinos surgem como intérpretes do texto bíblico e, por extensão, como explicadores e comentaristas, orientando o povo sobre o sentido do texto e sua aplicação à vida diária.
Ao redor desses “mestres” (rabinos) reuniam-se estudantes de todas as idades em centros de estudo e debate, para “empreenderem leituras sistemáticas com interpretação do texto e para atenderem aos problemas concretos que a vida apresentava”[1].
Havia uma regra absoluta estabelecida nesses encontros: nada do que fosse discutido deveria ser anotado por escrito, tudo deveria ser confiado à transmissão oral, assim passando do mestre aos alunos, de geração em geração. O motivo dessa regra era a crença de que só podia haver uma orientação escrita (Torá Shebik’tav), a de Moisés. Tudo o que resultou dos debates estabelecidos entre os rabinos tinha que ficar restrito à forma oral.[2]
Cabe ressaltar que o hebraico utilizado nesses debates não era o hebraico bíblico, então como referência da norma culta e sim, sua forma falada, popular. Era nessa forma que os sábios sabiam se expressar livremente e só esta era entendida por todo o povo. Não obstante, isso não foi suficiente para transformar a língua falada em língua literária, uma vez que eram proibidas as anotações da orientação oral. Se tais anotações existiam estas eram de uso individual. Contudo, a intensa atividade dos debates e exegese desenvolveu rapidamente a capacidade de expressão da língua falada, e habituou as pessoas a formular neste registro lingüístico idéias que anteriormente se restringiam à língua escrita (hebraico bíblico). Outro fator que contribui para o aumento da importância da linguagem falada nos assuntos espirituais foi a polêmica com um outro movimento popular, a seita do Mar Morto ou do Deserto de Judá. Conforme atestam as fontes denominadas de Rolos do Mar Morto, esse grupo usou como registro em sua produção textual o hebraico bíblico, não obstante o rolo de cobre, encontrado numa das cavernas da região ter sido inteiramente escrito na linguagem falada, o que comprova que era de conhecimento esse tipo de registro lingüístico por seus autores. Na produção literária desse grupo, encontramos seus autores repreendendo os fariseus, porque estes usavam uma linguagem que era considerada deselegante e não estando à altura dos conteúdos sagrados.
Provavelmente, era de conhecimento dos autores dos pergaminhos do Mar Morto que um dos fatores para a escolha da linguagem falada para o ensino pelos fariseus, devia-se ao desejo destes de afastar o povo de tudo que provinha daquela seita. Os fariseus também proibiram a leitura dos livros apócrifos, muitos dos quais expressavam opiniões condizentes com o seu pensamento, mas por sua vez, eram escritos em linguagem bíblica e davam ensejo ao aparecimento de complementações à orientação escrita (Torá Shebik’tav).
O uso da linguagem falada não só facilitou ao povo a compreensão dos ensinamentos dos fariseus, mas também marcou de forma inconfundível e imediata uma separação entre os seus escritos e os escritos heréticos, e ao mesmo tempo evitou o risco de que as pessoas identificassem o que escutavam com a orientação escrita (Torá Shebik’tav).[3]
Cláudia Andréa Prata Ferreira / UFRJ (2002-2008)
Os rabinos surgem como intérpretes do texto bíblico e, por extensão, como explicadores e comentaristas, orientando o povo sobre o sentido do texto e sua aplicação à vida diária.
Ao redor desses “mestres” (rabinos) reuniam-se estudantes de todas as idades em centros de estudo e debate, para “empreenderem leituras sistemáticas com interpretação do texto e para atenderem aos problemas concretos que a vida apresentava”[1].
Havia uma regra absoluta estabelecida nesses encontros: nada do que fosse discutido deveria ser anotado por escrito, tudo deveria ser confiado à transmissão oral, assim passando do mestre aos alunos, de geração em geração. O motivo dessa regra era a crença de que só podia haver uma orientação escrita (Torá Shebik’tav), a de Moisés. Tudo o que resultou dos debates estabelecidos entre os rabinos tinha que ficar restrito à forma oral.[2]
Cabe ressaltar que o hebraico utilizado nesses debates não era o hebraico bíblico, então como referência da norma culta e sim, sua forma falada, popular. Era nessa forma que os sábios sabiam se expressar livremente e só esta era entendida por todo o povo. Não obstante, isso não foi suficiente para transformar a língua falada em língua literária, uma vez que eram proibidas as anotações da orientação oral. Se tais anotações existiam estas eram de uso individual. Contudo, a intensa atividade dos debates e exegese desenvolveu rapidamente a capacidade de expressão da língua falada, e habituou as pessoas a formular neste registro lingüístico idéias que anteriormente se restringiam à língua escrita (hebraico bíblico). Outro fator que contribui para o aumento da importância da linguagem falada nos assuntos espirituais foi a polêmica com um outro movimento popular, a seita do Mar Morto ou do Deserto de Judá. Conforme atestam as fontes denominadas de Rolos do Mar Morto, esse grupo usou como registro em sua produção textual o hebraico bíblico, não obstante o rolo de cobre, encontrado numa das cavernas da região ter sido inteiramente escrito na linguagem falada, o que comprova que era de conhecimento esse tipo de registro lingüístico por seus autores. Na produção literária desse grupo, encontramos seus autores repreendendo os fariseus, porque estes usavam uma linguagem que era considerada deselegante e não estando à altura dos conteúdos sagrados.
Provavelmente, era de conhecimento dos autores dos pergaminhos do Mar Morto que um dos fatores para a escolha da linguagem falada para o ensino pelos fariseus, devia-se ao desejo destes de afastar o povo de tudo que provinha daquela seita. Os fariseus também proibiram a leitura dos livros apócrifos, muitos dos quais expressavam opiniões condizentes com o seu pensamento, mas por sua vez, eram escritos em linguagem bíblica e davam ensejo ao aparecimento de complementações à orientação escrita (Torá Shebik’tav).
O uso da linguagem falada não só facilitou ao povo a compreensão dos ensinamentos dos fariseus, mas também marcou de forma inconfundível e imediata uma separação entre os seus escritos e os escritos heréticos, e ao mesmo tempo evitou o risco de que as pessoas identificassem o que escutavam com a orientação escrita (Torá Shebik’tav).[3]
[1] LEMLE, Henrique.Introdução. IN: KELER, Theodore M.R. (seleção). A essência do Talmud. Trad. Paulo Rónai. /São Paulo/: Ediouro, s.d. p.10.
[2] Ibidem, p.10.
[3] Ver os trabalhos de BEREZIN, Rifka. As origens do léxico do hebraico moderno. São Paulo: EDUSP, 1980. e de RABIN, Chaim. Pequena história da língua hebraica. Trad. Rifka Berezin. São Paulo: Summus, s.d.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Modalizadores deônticos do hebraico moderno
Modalizadores deônticos do hebraico moderno: questões preliminares
Diego Raigorodsky - Departamento de Lingüística – FFLCH – USP: O objetivo deste trabalho é estudar as modalidades deônticas do hebraico moderno dentro do contexto da semântica formal.
They all start with...
Bereshit: an easy-Hebrew newspaper for beginners. Jerusalém: Israel, Número 20, em 04/09/2008, página 14.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Making sense of Hebrew Words: Pepper and a Long-Winded Debate
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
Hebrew Slang: Tachles
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Biblia Hebraica: Portal de Estudos sobre a Bíblia Hebraica (Edson de Faria Francisco)

O site Biblia Hebraica (lat. Bíblia Hebraica) é dedicado ao estudo de vários aspectos relacionados à Bíblia Hebraica e também ao estudo do hebraico bíblico. Este site fornece vários materiais úteis para aqueles que trabalham com a Bíblia Hebraica e com o hebraico bíblico, como textos originais, fontes (hebraicas e gregas), ilustrações, textos didáticos, textos históricos, bibliografia (gramáticas, dicionários e concordâncias), entre outros recursos. O objetivo principal deste sítio on-line é ser uma ferramenta de auxílio na pesquisa de temas relacionados ao universo bíblico em solo brasileiro.
domingo, 14 de setembro de 2008
sábado, 13 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
domingo, 7 de setembro de 2008
sábado, 6 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
Alfabeto Hebraico: observações iniciais sobre otiot e nekudot
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
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