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quarta-feira, 30 de julho de 2008

Davar - Hebrew Dictionary

Davar - Hebrew Dictionary: DAVAR é um dicionário hebraico para Windows 95/98/NT/2000/XP. Útil para o estudo do hebraico do Antigo Testamento, assim como para o hebraico moderno.

FoundationStone: The Online Hebrew Tutorial

FoundationStone é um aplicativo gratuito, prático para o aprendizado do vocabulário hebraico. Um tutorial para o hebraico moderno e bíblico, The Online Hebrew Tutorial, faz parte do aplicativo e está disponível para download.

Veja mais:

THE ONLINE HEBREW TUTORIAL
Version 2.0

TABLE OF CONTENTS

This tutorial is available for download, as part of a free Java application to teach Hebrew.
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terça-feira, 29 de julho de 2008

The Old Testament Hebrew Lexicon

The Old Testament Hebrew Lexicon
O Léxico Hebraico do Antigo Testamento é recomendado para aqueles que querem entender o texto original da Bíblia Hebraica.

National Association of Professors of Hebrew (NAPH)

NAPH (clique aqui)

NAPH is the professional organization of professors and instructors in colleges, universities and seminaries who specialize in Hebrew language and literature of the ancient, medieval and modern periods.

sábado, 26 de julho de 2008

Blogs: Estudos Judaicos - Estudos Bíblicos - Língua Hebraica - História das Religiões e Religiosidades

Estudos Bíblicos
Espaço dedicado aos temas relacionados aos Estudos Bíblicos.
http://www.panoramabiblico.blogspot.com/

Estudos Judaicos
Espaço dedicado aos temas relacionados aos Estudos Judaicos.
http://www.estudosjudaicos.blogspot.com/

História das Religiões e Religiosidades
Estudo comparado e abordagem interdisciplinar da história das religiões, crenças, manifestações e idéias religiosas.
http://www.religioesereligiosidades.blogspot.com/

Língua Hebraica
Espaço dedicado aos estudos relacionados ao idioma hebraico.
http://www.linguahebraica.blogspot.com/

A Guerra das Línguas - Luta pela definição da Língua Nacional Judaica na Palestina

A Guerra das Línguas - Luta pela definição da Língua Nacional Judaica na Palestina
Barbara Odebrecht Weiss
Resumo:
Este estudo propõe-se a mapear as origens históricas do “ressurgimento” da língua hebraica como uma língua falada na Palestina no início do século XX. Tal “reinvenção” inscreve-se no contexto mais amplo de uma luta mundial para definir, restringir, alterar, recriar as línguas faladas pelos judeus de diversos países. Um episódio, no entanto, é central para os desenlaces desta luta, ao menos no que diz respeito ao futuro Estado de Israel, e é este o momento que gera os questionamentos que procuram ser respondidos nos relatórios de pesquisa. Trata-se da “Crise do Technion”, sendo esta última uma escola superior técnica construída na Palestina por uma instituição judaico-alemã (ESRA). No momento anterior a sua fundação, alunos e professores dos colégios locais deflagraram um conflito em que reivindicavam que a língua de ensino fosse o hebraico, e não o alemão, como proposto pela diretoria do Technion. Assim, pela primeira vez uma instituição superior, moderna e laica adota como língua de ensino o hebraico. A partir da leitura de fontes secundárias de teóricos que já se debruçaram sobre o assunto buscou-se oferecer um balanço dos possíveis significados deste episódio para a definição da identidade judaica e do nascente nacionalismo israelense. O hebraico permite a prática quotidiana do ideário sionista de reviver a ancestralidade judaica e legitima o retorno à Terra Santa.

Estudo da reação dialógica entre a conscientização teórica e o habitus didático de uma professora num percurso de mudança da sua abordagem de ensinar

Estudo da reação dialógica entre a conscientização teórica e o habitus didático de uma professora num percurso de mudança da sua abordagem de ensinar
Dora Fraiman Blatyta
Dissertação de mestrado em Lingüística Aplicada (UNICAMP)
Orientadora:
Profa. Dra. Marilda do Couto Cavalcanti
Data da defesa: 20/12/1995.
Resumo: Este trabalho reflete um paralelo entre processos aqui considerados como resultantes de "desestrangeirização": os processos de aquisição de uma língua estrangeira por alunos e o processo de conscientização teórica percorrida por uma professora iniciando a sua formação continuada na área de lingüística aplicada. Examina o processo de mudança da abordagem de ensinar de uma professora-pesquisadora, à luz do diálogo entre as teorias explícitas, com as quais entrou em contato durante o desenvolvimento de seu mestrado, e as suas próprias teorias implícitas, aqui consideradas como suas crenças a respeito de linguagem e de ensino-aprendizagem. A pesquisa, de cunho etnográfico, analisa a relação dialógica dos movimentos de aproximação e de afastamento (resistência) entre a conscientização teórica da professora-pesquisadora e seu "habitus" didático, bem como o papel das crenças implícitas na revisão de sua prática de ensino de hebraico como língua estrangeira. Foram detectadas várias crenças implícitas, entre elas: aquelas que podem perturbar a motivação para uma formação continuada; crenças que tornam a relação em sala de aula mais assimétrica, inibindo a motivação dos alunos para uma aprendizagem mais significativa; e crenças mantenedoras de expectativas baixas, aquém do que os aiunos realmente podem produzir quando se Ihes é dada oportunidade para tal. A pesquisa focaliza, através de gravações em áudio, vídeo, e vinhetas. narrativas, quatro grupos de alunos de hebraico universitários, com enfoque especial em um deles, acompanhado durante três semestres. Observando-se as tendências manifestas no processo de mudança da professora, o estudo permitiu concluir que, sem rupturas bruscas, algumas destas crenças, quando explicitadas e confrontadas com crenças e fazeres alternativos, podem vir a ser modificadas, abrindo caminhos para uma renovação estrutural do habitus didático.

Identidade e Língua (gem) na Era da Globalização: o Ensino da Língua Hebraica na Diáspora

Identidade e Língua (gem) na Era da Globalização: o Ensino da Língua Hebraica na Diáspora
Ester Szuchman

O conjunto de processos que ocorre atualmente em diversas esferas da vida tornou o mundo no qual vivemos uma “aldeia global”. Distâncias geográficas, antes consideradas intransponíveis, foram superadas por meio da alta tecnologia, possibilitando uma maior aproximação entre diversos grupos culturais. Roupas, alimentos, filmes e composições musicais são universalmente familiares.
Essas transformações produziram reflexos em diversas áreas do conhecimento e, sobretudo, na linguagem. A língua hebraica, após permanecer por mais de 1700 anos basicamente como uma língua de orações, passou, há cerca de 100 anos, por um processo de revitalização e foi integrada de forma viva com o restabelecimento do Estado judeu. A “língua sagrada hebraica” tornou-se “secular laica” já na Europa, com o movimento de Emancipação da Europa do Século XIX (ilustração judaica), antes mesmo do movimento sionista (cuja representação simbólica era torná-la uma língua viva e em uso).
Atualmente, o hebraico é a língua oficial e nacional do Estado de Israel (1948), falada e escrita em todas as áreas do conhecimento: na filosofia, na imprensa, na tecnologia e na literatura.
As transformações sofridas pela língua em Israel, desde sua adoção como língua nacional e oficial do Estado, absorvendo influencias do Iídiche, Russo e do Inglês (sendo esta ultima “língua franca” e hegemônica) tem contribuído de forma singular no ensino da língua hebraica como língua adicional na Diáspora.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

English-Hebrew Conversational Guide (Hebrew Online.com)

English-Hebrew Conversational Guide
Free Download


Learn Biblical and Modern Hebrew Online (Blogs)

Learn Biblical and Modern Hebrew Online (Blogs)
eTeacher Group invites you to expand your knowledge of the modern and biblical Hebrew languages and get to know the Israeli culture & history.

Visit eTeacher Group's blogs:
Hebrew Online Blog

This Blog is your opportunity to expand your knowledge of the Hebrew language and get to know the Israeli culture. For this purpose, we will follow the life of my Israeli family. Through the activities and life of my family, you will learn about the life here in Israel, and get to know popular words and phrases used by children, adults, the media etc. You are invited to join our trips, go with my children to school, visit our friends, eat Israeli food, go to Israeli restaurants, and celebrate the holidays with us. These are all wonderful opportunities to learn more Hebrew and get to know the life here.

Classical Hebrew Blog
ClassicalHebrewBlog is your opportunity to expand your knowledge of the biblical world. The blog deals with biblical issues and will providing a unique opportunity to learn more about the biblical Hebrew, literature, archaeology and the history of biblical time.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Jewish Language Research Website (Sarah Bunin Benor)

Jewish Language Research Website (Sarah Bunin Benor)

Map | Languages | Samples | Researchers | Translators | Resources | Jewish Languages Mailing List | Jewish Language Research Wiki

Throughout the world, wherever Jews have lived, they have spoken and/or written differently from the non-Jews around them. Their languages have differed by as little as a few embedded Hebrew words or by as much as a highly variant grammar. A good deal of research has been devoted to a number of Jewish languages, including Yiddish, Judeo-Spanish, Judeo-Arabic, Judeo-Italian, Jewish English, and Jewish Neo-Aramaic. This website displays information about several Jewish languages and about some of the researchers who have written about them.

The Jewish Language Research Website is produced and edited by Sarah Bunin Benor, Hebrew Union College, United States and maintained by Tsvi Sadan (Tsuguya Sasaki), Bar-Ilan University, Israel.


Omniglot: Hebrew language, alphabet and pronunciation

Omniglot: Hebrew language, alphabet and pronunciation
Details of written and spoken Hebrew, including the Hebrew alphabet and pronunciation.

Other languages written with the Hebrew script
Judeo-Arabic, Ladino, Yiddish

domingo, 20 de julho de 2008

Haquitia: nosso dialeto quase perdido (Yehuda Benguigui)

Haquitia: nosso dialeto quase perdido
Yehuda Benguigui


"...aos que entre familiares, parentes e amigos, nos referíamos como “los nuestros”, eramos os sefaradim do Norte do Marrocos - o pequeno grupo de judeus que viviamos nas cidades de Tetuan, Tânger, Larache, Alcácer, Arcila, Chauen, Ceuta, Melila e também Gibraltar - os descendentes dos expulsados de Espanha de 1492 e que seguiamos falando o “espanhol”, mas que de fato era um idioma muito especial, chamado Haquitia...

Era um grupo que tinha consciencia de sua identidade istinta,
orgulhoso de seus costumes e valôres, mas muito pouco conhecido no exterior e que nunca chamou atenção aos investigadores até muito recentemente, e cuja saga e história, ainda não foi verdadeiramente escrita....”

Alegria Bendayan de Bendelac.


As “djudeolenguas” dos judeus sefaradim na Idade Média:

Os judeus viviam na Idade Média numa situação de isolamento físico, em relação aos cidadãos de outras religiões, reclusos em bairros especiais. Esse fato, trouxe em conseqüencia um isolamento social, cultural, econômico e também lingüistico.

Os judeus desenvolveram assim, umas formas características de comunicar-se entre si, tanto pelas peculiaridades e circunstâncias culturais como também por um sentido de autodefesa, para poder comunicar-se sem ser entendido pelos que os cercavam, que quase sempre os tratavam com atitudes hostis ou discriminatórias.

Nasceram assim, o que muitos eruditos modernos passaram a classificar como judeolínguas, ou como no original em ladino, “djudeolenguas”, que eram variedades do idioma da cultura dominante, utilizadas na vida social, familiar e comunitária das “juderias”, “Melahs”e no caso dos ashkenazim, nos “guetos” e “Shteitels”.

Sabe-se por exemplo, que a comunidade judaica de Roma falava já nos tempos do Império um latim com características bem específicas. Entre os ashkenazim, a judeolíngua é representada pelo idish, que é derivado do alemão, com muitas palavras do ivrit com pronúncia ashkenazí. Constam, judeolínguas paralelas ao francês medieval e ao provençal. Os judeus do norte da África falavam uma variedade específica do árabe, ou “arbía”.

Dessa maneira, o “djudeoespañol”, o idioma dos judeus sefaradim, foi outra dessas judeolínguas.

Antes da expulsão dos judeus da península ibérica, os mesmos falavam um espanhol peculiar, determinado sobretudo por razões religiosas. O uso da expressão “el Dio” ao invés de “Dios”, cuja letra “s” final parecia sinal de plural, o que seria incompatível com as bases do monoteísmo. Para não referir-se ao “domingo” da fé cristã, o indicavam com uma palavra de origem árabe “alhad”, que posteriormente originou a expresão “noite de alhad”, para referir-se a “motzaei shabat”, a noite da saída do sábado (b).

O “ladino”, deriva do espanhol da palavra “latino”, de fato era a forma como os judeus sefaradim utilizavam para transliterar as palavras do espanhol ou do “djudeoespañol” a textos litúrgicos em caracteres hebraicos.

Em sua origem, se tratava na verdade de um idioma artificial, que em princípio foi criado com finalidade pedagógica: o hebraico havia deixado de ser o idioma de comunicação do povo já na Idade Média e a maioria dos fieis era incapaz de captar o sentido dos textos religiosos. Assim, paulatinamente se recorreu ao artifício de transliterar os textos sagrados, escrevendo com palavras castelhanas, respeitando a sintaxe hebraica, para que o texto assim “ladinado”, servisse de guia a estudantes, fieis em geral, hazanim, etc. A raiz desse uso, o ladino entrou também na liturgia. E assim começou a ser também uma língua de comunicação. Ainda que não se conservaram textos medievais em ladino, se conhecem os primeiros livros impressos no século XVI. Nestes, os editores fazem referência a traduções antigas, peninsular e medieval, como por exemplo a “Biblia de Ferrara”.

Dessa forma, o espanhol antigo que os sefaradim utilizavam para comunicar-se era conhecido como “judesmo” e posteriormente também chamado de “judeoespanhol”, uma das “djudeolenguas”. O “ladino”, que era uma forma de transliteração ao ivrit utilizando o alfabeto Rashí, passou a representar todas as formas de “judeoespanhol” falado pelo judeus sefaradim nos diferentes países (Turquia, Balcans, Norte da África, etc), excluindo-se nesse caso a Haquitia, falada pelos judeus do Norte do Marrocos (c).

Extraído de (acesso em 16/11/2005):


Leia mais:

sábado, 19 de julho de 2008

The Ancient Languages of Mesopotamia, Egypt and Aksum

The Ancient Languages of Mesopotamia, Egypt and Aksum
by
Roger D. Woodard (Editor)

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Product Description
This book, derived from the acclaimed Cambridge Encyclopedia of the World's Ancient Languages, describes the ancient languages of Mesopotamia, Egypt and Aksum, for the convenience of students and specialists working in that area. Each chapter of the work focuses on an individual language or, in some instances, a set of closely related varieties of a language. Providing a full descriptive presentation, each of these chapters examines the writing system(s), phonology, morphology, syntax and lexicon of that language, and places the language within its proper linguistic and historical context. The volume brings together an international array of scholars, each a leading specialist in ancient language study. While designed primarily for scholars and students of linguistics, this work will prove invaluable to all whose studies take them into the realm of ancient language.

Book Description
This book describes the ancient languages of Mesopotamia, Egypt and Aksum, for the convenience of students and specialists working in that area. Each chapter examines the writing system(s), phonology, morphology, syntax and lexicon of a language, and places that language within its proper linguistic and historical context.

The Ancient Languages of Syria-Palestine and Arabia

The Ancient Languages of Syria-Palestine and Arabia

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This book, derived from the acclaimed Cambridge Encyclopedia of the World's Ancient Languages, describes the ancient languages of Syria-Palestine and Arabia, for the convenience of students and specialists working in that area. Each chapter of the work focuses on an individual language or, in some instances, a set of closely related varieties of a language. Providing a full descriptive presentation, each of these chapters examines the writing system(s), phonology, morphology, syntax and lexicon of that language, and places the language within its proper linguistic and historical context. The volume brings together an international array of scholars, each a leading specialist in ancient language study. While designed primarily for scholars and students of linguistics, this work will prove invaluable to all whose studies take them into the realm of ancient language.

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This book describes the ancient languages of Syria-Palestine and Arabia, for the convenience of students and specialists working in that area. Each chapter examines the writing system(s), phonology, morphology, syntax and lexicon of a language, and places that language within its proper linguistic and historical context.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Vav Hahipuch

Vav Hahipuch

Extraído de: FERREIRA, Cláudia Andréa Prata. O pacto da memória: interpretação e identidade nas fontes bíblica e talmúdica. Tese de Doutorado em Ciência da Literatura - Poética. Rio de Janeiro: UFRJ, Faculdade de Letras, 2002. p.84-86.

O hebraico bíblico forneceu o tronco, o alicerce da língua hebraica moderna. Sua contribuição manifesta-se no campo lexical e nas estruturas gramaticais: a estrutura do singular, do plural e da forma dual do substantivo, a flexão do substantivo na forma possessiva (genitivo). Forneceu as conjugações da maioria das construções verbais, bem como os tempos, ainda que não tenha conseguido expressá-los com clareza. Devemos deduzir pelo contexto se a ação ocorre no passado ou no futuro. O hebraico bíblico faz uso de um recurso denominado de vav consecutivo ou em hebraico, vav hahipuch (signo de conversão dos tempos), abolido pelo hebraico moderno.1

Cabe um comentário sobre o uso do vav hahipuch, pois o seu desconhecimento, leva a equívocos na tradução do texto bíblico. Quando a conjunção vav (e) denominada de vav consecutivo (vav hahipuch) liga os verbos, ela exerce uma função peculiar, denotando certa subordinação entre dois ou mais verbos num período.2

Caso 1
Shamar haadam et haTorá vaishbót baShabat
.
(Guardou o homem a lei e descansou no sábado).

Comentário – caso 1 - No primeiro termo [Shamar haadam et haTorá], o verbo aparece no completo (passado). A tradução normal do segundo termo [vaishbot baShabat] seria no futuro do presente (e descansará). Mas, em virtude da subordinação estabelecida pelo vav consecutivo que precede o segundo verbo, a tradução segue o tempo do primeiro ficando então: “Guardou o homem a lei e descansou no sábado”.

Caso 2
Ishmor haadam et haTorá veshavat baShabat.
(Guardará o homem a lei e descansará no sábado.)
Comentário – caso 2 - Neste caso temos o primeiro verbo no incompleto (futuro ishmor “guardará”) e o segundo no completo (passado shavat “descansou”), precedido de vav consecutivo. Em virtude da subordinação estabelecida pelo vav consecutivo, o segundo verbo é traduzido no tempo do primeiro: “Guardará o homem a lei e descansará no sábado”.
Caso 3
Shamar haadam et haTorá vaishbot baShabat veló machar.
(Guardou o homem a lei e descansou no Sábado e não vendeu.).
Comentário – caso 3 - Quando aparece na frase um advérbio de negação ou qualquer outra partícula, a subordinação desaparece nos verbos seguintes. Desta forma, o verbo que aparece após o advérbio de negação ou qualquer outra partícula, deixa de estar subordinado, voltando ao seu tempo normal na tradução.

Referências bibliográficas:
1 Ver os estudos de BEREZIN, Rifka. As origens do léxico do hebraico moderno. São Paulo: EDUSP, 1980. p.13-18; BEREZIN, Rifka. Caminhos do povo judeu. 4.ed. São Paulo: Federação Israelita do Estado de São Paulo, 1988. v.1. p.22-25; BETTENCOURT, Estêvão. Para entender o Antigo Testamento. 4 ed.ver. e atual. Aparecida: Santuário, 1990. p.9-10; CAQUOT, André. Os Semitas. In: LÉVÊQUE, Pierre. As primeiras civilizações. Trad. Antônio J.P. Ribeiro. Lisboa: Edições 70, 1990.v.III - Os Indo-Europeus e os Semitas. p.145-155. p.145-155.
2 MENDES, P. Noções de hebraico bíblico. Texto programado. São Paulo: Vida Nova, 1986. p.173-177.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Neologismo semântico na massorá tiberiense

Neologismo semântico na massorá tiberiense
Edson de Faria Francisco
Tese de Doutorado
Área de concentração:
Língua Hebraica, Literatura e Cultura Judaicas
Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH)
Data de Defesa:
07/03/2008
Resumo: O trabalho meticuloso de preservação e de transmissão da Bíblia Hebraica elaborado pelos massoretas, no período medieval, recebe o nome de massorá. Tal designação técnica refere-se, especificamente, ao conjunto de anotações escrito nos códices massoréticos medievais de tradição tiberiense. Tais observações são também encontradas nas modernas edições críticas da Bíblia Hebraica e em algumas publicações de Bíblias rabínicas. As observações foram elaboradas e desenvolvidas por três tradições massoréticas distintas: a babilônica, a palestina e a tiberiense. A massorá de tradição tiberiense é aquela que se tornou definitiva e a mais estudada pelo mundo acadêmico. A massorá de tradição tiberiense é composta por itens terminológicos de procedência aramaica e hebraica. Os termos massoréticos foram usados de forma específica para indicar os vários aspectos do texto da Bíblia Hebraica, como questões relacionadas a consoantes, sinais vocálicos, acentos de cantilação, palavras, expressões, grafias, além de detalhes e observações gramaticais. Esse trabalho teve como objetivo principal a preservação e a transmissão completa do corpus das Sagradas Escrituras hebraicas. Devido a tal fato, esta tese é dedicada a dois objetivos principais: 1. Estudar e trazer contribuições sobre a realidade lingüística vivida pelos massoretas e seu trato das línguas hebraica e aramaica dentro da massorá. Esse estudo pretende verificar se a linguagem da massorá poderia constituir um jargão, uma gíria ou uma linguagem de especialidade. Além disso, o trabalho aborda, mesmo que brevemente, questões relacionadas à linguagem elíptica e sintetizada da massorá. 2. Seleção e análise de um conjunto de itens terminológicos massoréticos registrados no Códice de Leningrado: Firkowitch I. B19a (L), classificando-os de acordo com sua natureza semântica, como monossememia e polissememia e tipos de neologia semântica, como extensão, estreitamento, sinédoque etc. Em suma, uma classificação de possíveis situações de neologismos semânticos presentes na massorá tiberiense, como registrada no Códice L.

Veja mais:
Masora Parva Comparada

On the Semantics of Modal Coordination in Biblical Hebrew

On the Semantics of Modal Coordination
in Biblical Hebrew:

A Strictly Compositional Approach
to Truth-Functional Operators for Natural Language

Vincent DeCaen
Near & Middle Eastern Civilizations, University of Toronto
10/2001 draft 2
11 páginas

Doctoral Thesis
"On the Placement and Interpretation of the Verb in Standard Biblical Hebrew Prose"
(University of Toronto 1995)

The thesis takes the so-called enigma of the Hebrew verbal system as a problem in generative grammar. The formal model integrates phonology, morphology, syntax, semantics and pragmatic/discourse analysis. Important proposals include verb movement and topicalization in an SVO system, and an alternative analysis of tense, mood and aspect. Both proposals have an obvious bearing on exegesis and discourse analysis.

ISBN: 0-612-02741-4
Diss. Abstracts: AAT NN02741

ILLO University of Toronto: theses NEAST 1995 Ph.D. 6298 ROBA


Electronic Publications

"Hebrew Linguistics and Biblical Criticism: A Minimalist Programme",
Journal of Hebrew Scriptures 3 (2000-2001)
[now published in Perspectives on Hebrew Scriptures (2006)]

Manuscripts

"Syllable Weight and Prosodic Foot in Tiberian Hebrew: Long-word Diagnostic, Database, and Generative Analysis"
(circulation draft)

"Theme and Variation in Jonah 2: A Metrical Analysis of a Biblical Pentameter"
(draft outline)

"Theme and Variation in Psalm 111: Phrase and Foot in Generative-Metrical Perspective"
(revised draft 8)

"On the Semantics of Modal Coordination in Biblical Hebrew: A Strictly Compositional Approach to Truth-Functional Operators for Natural Language"
(draft 2, 2001)

Generative Masoretics (2007-2008)

"An Optimality-theoretic Syntax-to-phonology Phrasing Algorithm."
(draft outline with application to Psalm 111, March, 2008)

"The Clitic in Tiberian Hebrew: A Constraints-Based Approach."
(notes, March, 2008)

"The Clitic in Biblical Hebrew Poetry: A Constraints-Based Approach."
(notes, March, 2008)

domingo, 13 de julho de 2008

Línguas em extinção: o Hakitia em Belém do Pará

Línguas em extinção: o Hakitia em Belém do Pará

Cássia Scheinbein

Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós- graduação em Estudos Lingüísticos da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais.
Orientadora:
Profa. Dra. Maria Antonieta Amarante de Mendonça Cohen.
Data da Defesa:
ano de 2006.

Resumo: Esta dissertação tem como objetivo descrever o processo de extinção do hakitia, uma língua românica e judaica, na comunidade sefardita de Belém do Pará, Brasil. A pesquisa visou identificar em que estágio de extinção essa língua se encontra, quais de seus elementos ainda resistem, e assim compreender o que acontece com uma língua minoritária, em fase de restrição de uso frente ao português brasileiro. Faz-se uma contextualização histórica do hakitia, voltando-se a sua origem na Espanha, com a expulsão dos judeus em 1492, e suas várias rotas de exílio, dentre elas, o Marrocos no norte da África, e, a partir daí até a Amazônia. A pesquisa tem como base metodológica pressupostos gerais da sociolingüística laboviana; no que se refere ao contato lingüístico apóia-se em Thomason & Kaufman (1991). Os dados trabalhados são fornecidos por um corpus constituído para esta pesquisa, que compreende a transcrição de sete entrevistas com informantes de três faixas etárias de ambos os gêneros, da cidade de Belém. O trabalho mostra que o que ainda resiste do hakitia em Belém do Pará insere-se na estruturação das sentenças portuguesas. Foram classificados elementos lingüísticos, dentro do sistema verbal e nominal e também extra-lingüísticos, como o uso do hakitia como fator de identidade e língua de ocultação, dentre outros. As frases comuns e os provérbios são também registrados, mas relativamente poucos se comparados aos arrolados na literatura.

Palavras-chave: hakitia, sefardita, contato lingüístico, extinção, Belém do Pará.

Las lenguas de la Bíblia (José Alberto Garijo)

Las lenguas de la Bíblia (José Alberto Garijo)


ÍNDICE


Las lenguas de la Biblia

¿En qué lengua están escritos los libros de la Biblia?

¿Por qué hay que estudiar las lenguas de la Biblia?


Las lenguas hebrea y griega

El hebreo y el griego comparados

El griego bíblico

sábado, 12 de julho de 2008

Avshalom Koor on Galei Tzahal (Audio)

Avshalom Koor on Galei Tzahal (Audio)

Passing Phrase - from the Jewish Agency


[ A ] [ B ] [C] [D] [E] [F] [G] [H] [U] [J] [K] [L] [M] [N] [O] [P] [R] [S] [T] [U] [V] [Y] [Z]


A

Achalta Ota
Ad Kan
Aich Shehu
Ain bo Mamash
Aizor Lelo Ishun
Alah Al Derech Hamelech
Al Hachayim V'al Hamavet
Al Ketzei HaMazleg
Al Lo Davar
Al Regel Achat
Al Tatriach et Atzmecha
Al Tedag
Al Teshageiah Oti
Al Tefakpek
Al Yithalel Choger Kemefateiach
Amad Bamivchan
Amat Mida / Knei Mida
Andarlamusia
Ani Chayav Letzayen
Ani Metzaftzef Aleha
Ani Metzunan
Asa Shminiot BeAvir
Asir Todah
Atir Kaloriyot
Avad Alav Hakelach
Avdu alav
Ayom V'Norah
Az Mah?


B

B'Gova Ha-Einayim
B'Lashon Sagi Nehor
Baal Chalomot
Baal Nisayon
Balagan
Ba LeEmek Hashaveh / Hegiyah LeEmek Hashaveh
Batel Bashishim
Bau/Higiyu Mayim Ad Nafesh
B'Zil Hazol
Be-Arba Einayim
Bechayecha
BeEiravon Mugbal
Bein Hapatish Ve Hasadan
Beit Migurim
Beitza Mekushkeshet
BeKalei Kalut
Bekitzur
Ben Adam
Ben Arubah
Beod Moed
Beorach Zmani / Beofen Zmani
Beten Maleh
Betoch Tocho
Betom Lev
Bevadai Bevadai
Bin Laila
Bitachon Atzmi
Bish Mazal
Bishel Daisa
Bizbez Kesef
B'li Neder
Boker Or
Buba Maase


C

Chacham Balayla
Chad Pa-ami
Chalom BeEspamia
Cham Li / Kar Li
Chasar Onim
Chasiday Umot Ha-olam
Chatzi Hakadur Hamaaravi
Chaval al Hazman
Chavat Daat
Chaim Umavet Beyad Haloshon
Chayim BaSeret
Chelek HaAri
Cherev Pipiyot
Chipes Oto Baneirot
Chofesh Gamur
Chomer Meshamer
Chometz Ben-Yayin
Choser Ratzon
Chutz La'Aretz


D

D'mai Kiss
Daluk Alav
Damo Berosho / Damo Al Rosho
Davar V'Hipucho
Davka
Daya Letzarah Beshaata
Davka
Davar Vechatsi Davar
Davuk Lematarah
Dafak Li berez
Dan Lekaf Zechut
Derech Eretz
Dimayon Ashir
Dimayon Praei
Dibarnu Al Hachamor
Divrei Ne-atza
Dmaot Tanin
Domani / Domeh Ani / Nidmeh Li
Do-ar Rashum
Dugma Lemofet
Du-Sitri


E

Echad BaPeh Ve-Echad BaLev
Ed Medina
Efshar Lachshov
Efshar Lachshov
Ei-Aymun
Eich Ochlim et Zeh
Ein Bead Ma
Ein Efes
Ein Ledavar Sof
Ein Rega Dal
Ein Sofi
Ein Somchin Al HaNes
Ein Tsel Shel Safek
Emesh
Eser!
Eshel


G

Gass Ruach
Gil HaHitbagrut
Gilgul Einayim
Gilui Daat
Gilui Lev
Gmar Chatimah Tova
Goal Nefesh
Gulat Hakoteret


H

Ha-alamat Ayin
Haketovet Al Hakir
Haklavim Novchim Vehashayarah Overet
Hakol Hitchil Lidfok
Hakol Takin
Halacha LeMaaseh
Halach Batelem
Halach Hachevel achar Hadli
Haloch Vashov
HaMaarav Haparuah
Haor Beketzei Haminhara
Harei Hachadashot Ve-ikaran Techilah
HaSandlar Holech Yachef
HaSheket SheLifnei Hasaarah
HaSheten Alah Lo Larosh
Hashkafat Olam
Hatzilu!
Hegiyah Hazman She
Heifik Toelet
Heniach al Hashulchan
Heseg Yad
Hesiach Daato
Heskem Kevutzati
Hidek Et Haksharim
Hishlich Lapach
Hitgaber al Keshaim
Hivkiah Shaar
Hishtagata
Hishtatfut Atzmit
Hon Ataik
Horid Et Hamechir
Hosif Shemen Lamedurah
Hotza'at Dibah
Hu Al Hasus
Hu Meshugah Ledavar
Husav Shmo


I

Ibed Eshtonot
Ibed Et Hatzafon
Idkun Hachadashot
Im Kvar - Az Kvar
Ir V'em B'Yisrael
Ish Eshkolot
Ishi Bilvad
Ishur B'chtav
Iskat Chavilah


K

K'fots Li
K'neh Midah
Kablan Mishneh
Kacha achaim
Kaffe Hafuch
Kal Leharkava
Kam L'techiyah
Kana Lo Maftir
Kara Bein Hashurot
Karov Levadai
Karov Rachok
Ke-Etz Ken Piryo
Keresh Kfitza
Kibel Nezifa
Kivyachol
Kol D'mama Daka
Kol Ha-amadot Tefusot
Kol Hakavod
Kol Hakodem Zocheh
Kol HaMe VaMe
Kol Mezuyaf
Koved Rosh
Kra Bein Hashurot
Ktav Achraiut
Kvar Hayiti BaSeret Hazeh


L

Laag Larash
L'Altar
La-agel Pina
Lalechet Im HaZerem
Lechol Hameuchar
Lechol Haruchot
Lech Teida
Lefi Aniyut Daati / Lefi Daati
Lefi Hazmana
Lehadek et Hachagorah
LeHa-if Mabat
Lehitaper
Lehitkale-ach
Lelakek Et Haetsbaot
Leshalem Bimzumanim
Lifnim Meshurat Hadin
Lifnot Boker
Livchosh Bakdera
Lo Amar Klum
Lo Ba Becheshbon
Lo Dubim Velo Ya'ar
Lo Hayu Devarim Meolam
Lo Ichpat Li
Lo Kol Yom Purim
Lo Matza et Yadav Veraglav
Lo Nora
Lo Shaveh
Lo VaLo
Lo Yeuman Ki Yesupar


M

Maazan Tashlumin
Ma'ase SheHaya
Machaneh Meshutaf
Machrozet Shel Shirim
Magiyah Lo
Mafia
Mafik Toelet
Ma Karuch Bezeh?
Makor Bachir
Ma Laasot?
Maamar Musgar
Ma Nishma
Marchik lechet
Ma SheAta Shomeia (F. Ma SheAt Shoma-at)
Masechet Shekarim
Mashehu Mashehu
Matach Bikoret
Matza Chein BeEinai
Matzatz min Haetzba
Matzav Ruach
Matzpun Naki
Ma Yesh?
Mayim Rabim Zarmu MeAz Bayarden
Ma Ze Meshaneh
Me-ait Le-ait
Meguchach
Meniach Et Hadaat
Mevaker Hamedina
Merim Yadayim / Merim Yad
Mechapes Machat BeAremat Shachat
Mechiat Kapayim
Me-ah ahuz
Me-eifo Mashtin Hadag
Metzoraf Bezeh
Mezeg (Ha)Avir
Miflas Hamayim
MiKerev Lev
Mikol Makom
Min Hamasad ad Hatefachot
Min Hamuvchar
Min Hashamayim
Min HaStam
Misaviv Lanekudah
Mitkabel Al Hadaat
Mi Ze? / Mi Zot?
Muktze Meichamat Meius
Mutal Besafek


N

Nafal Bapach
Nafal Bein Hakisaot
Naflah Ta-ut
Natul Cafa-een
Nekudat Tziyun
Netilat Yadaim
Nedudei Sheinah
Neheneh min Hahefker
Neshimah Aruka
Nichnas L'Naalei Bayit
Nikui Rosh
Nod Nafuach
Nohal Takin


O

Od
Olam Keminhago Noheg
Onat Hamelafefonim
Orech Din
Oseh Roshem / Laasot Roshem
Oved Medinah
Oved K'meturaf


P

Pa'am Shlishit Glida
Paatei Ha-ir
Pachot O Yoter
Panim el Panim
Parah Parah
Patach Bechad Vesiyem Bechavit
Patah Perek Hadash
Peh Gadol
Pesek Zman
Pitchon Peh
Pizur Samchuyot
Plitat Peh
Poshitat Regel
Psak Din


R

Raid Mimeni
Ratzon Tov
Raga Shel Emet
Rav-Mecher
Rechev Tsamud
Reshimah Shechorah
Retzach Ofi
Rosh Berosh
Rosh Patuach
Rov Muchlat


S

S'va Ratzon
Saarah B'Kos Mayim
Sela Hamachloket
Sever Panim Yafot
Shaah Kala
Shaveh V'shaveh
Sheker VeChazav
Shibolet Shu-al
Shlumiel
Shvitzer
Siba LaMesiba
Sichat Hayom
Sichsuch Avodah
Shivah Medorei Gehenom
Seichel Yashar
Seret Ra
Shidur Chai
Shituf Peula
Shmor Merchak
Shana Meuberet
Shaot Avodah
Shomer Al Hagachelet
Shvil Hazahav
Siman She'ailah
Sim Ayin
Sof Pasuk
Sof Sof
Strudel


T

Ta'aseh li Tova
Taamin Li
Tachzik Ma'amad
Tafas al cham
Tafas Gova
Taman Yado B'Tzalachat
Targil Masriach
Tav Teken
Tekufat Maavar
Tememei Dei-im
Tevalu Yafeh
Tipin Tipin
Tishkach Mizeh
Tismoch Alai
Tistom et Hapeh
Toch Kedei
Tochen Mayim
Tofes et Hahegeh
Torah MeSinai
Tzemer Gefen
Tzemed Hemed
Tzairuf Mikrim
Tzarat Rabim Chatzi Nechama
Tzatz Li RaAyon
Tzav Meniyah


U

Uvdah


V

V'tu Lo
Vaadat Chakirah


Y

Yachol Lehiyot
Yad Rochetzet Yad
Yarad LeTimyon
Yarad Min Hapasim
Yashar V'acharkah Tishal
Yatza Migidro
Yechidei Segula
Yesh!
Yesh Li Pancher
Yesh Lo Juke BaRosh
Yesh Ragyalim Ledavar
(Yesh) Yesod Lehaniach
Yihyeh Beseder
Yipui Koach
Yom Hashana
Yofi Tofi
Yoreh min Hamoten
Yoshev Al Agader
Yoshev Al Sir Abasar
Yoshev Kemo Golem
Yoshev Lo Al Havrid
Yotze Dofen


Z

Zachah Min Hahefker
Zarak Oto Mikol Hamadreigot
Zeh Haya Tzafui
Ze lo Ishi
Ze Lo Meshaneh
Zeh lo Zeh
Ze Klum
Zeh Lo Hogen
Zehu Ze
Ze Ma Sheyesh
Ziknei Hair
Zikukin DiNur